O mercado de BPO no Brasil passa por fusões e aquisições. A Lumen IT, com mais de 20 anos de atuação, com foco em tecnologia para gestão de processos e compliance fiscal, comprou a Superabiz, focada em Soluções de Gestão Empresarial e Fiscal para o segmento PME (pequenas e médias empresas). Os valores da transação não foram revelados pelas partes.
Para a Lumen IT, a aquisição é uma oportunidade de se solidificar em um mercado extremamente competitivo, pois ao agregar ao seu portfólio novas ofertas, uma nova carteira de clientes, novas experiências e conhecimentos, garante não só uma melhor oferta, mas segurança, que se traduz na sua expectativa de crescimento para o primeiro ano de 20%, passando a 30% do segundo ano em diante. À frente da empresa estão Régis Lima, COO, e José Ricardo de Menezes, CEO.
"O core business da Superabiz é o mesmo da Lumen IT e com a junção dos negócios enxergamos uma promissora ampliação de nossa presença no Brasil", afirma Régis Lima, COO da Lumen IT, que sem a Superabiz possui uma carteira com mais de 200 clientes no Brasil, oferecendo soluções de Compliance fiscal, jurídico e documentos, ferramentas de verificação na comunicação eletrônica às autoridades fiscais brasileiras (SPED) e business process outsourcing (BPO).
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.