Durante o AWS Summit Brasil, que aconteceu nesta quinta-feira, 27/06, em São Paulo, a Amazon Web Services (AWS) anunciou o desembarque no Brasil - e pela primeira vez na América Latina - do AWS EdStart, um programa acelerador de startups focadas em tecnologia educacional (EdTech). Com dois anos de atividade, o programa, revela o country manager para o setor público da AWS no Brasil, Paulo Cunha, já investiu, mundialmente, US$ 2 milhões e teve demanda de mais de 300 empresas. No começo de junho, conforme antecipou o Convergência Digital, a AWS fechou um acordo com o SENAI para a formaçaõ de 2,5 milhões de jovens em tecnologia.
"Tenho a convicção que essa iniciativa é voltada para institutos de pesquisas, para universitários com projetos voltados à educação. Não precisam ser direcionados à tecnologia. Mas têm de ter como objetivo fomentar a educação e observo: todo conteúdo disponibilizado está em português", explicou Cunha. Focado em tecnologias inovadoras de ensino e aprendizado, o AWS EdStart ajuda startups em fase inicial a captarem os recursos e profissionais necessários para o crescimento e desenvolvimento de seus negócios.
O executivo da AWS ressaltou que a educação tem a transformação digital como anseio e é crucial levar novas ferramentas para a sala de aula e, dela, criar novos negócios educacionais prontos para capacitar os brasileiros. Paulo Cunha explicou ainda que as empresas elegíveis para participação no programa são novas, crescendo rapidamente e tem menos de cinco anos de presença de mercado e uma receita anual menor que US$ 10 milhões.
"A maior parte das empresas desse porte no mundo morre com menos de cinco anos e no Brasil não é diferente. É isso que queremos evitar", ressalta. Um diferencial do projeto, conta ainda Paulo Cunha, é a sua objetividade. Segundo o country manager da AWS para o setor público, foi montado um comitê brasileiro para analisar as propostas apresentadas e estipulado um SLA de 12 dias úteis para se ter uma resposta. "É para fazer acontecer mesmo", completa o executivo.
Principais benefícios
Créditos da AWS - criados para ajudar a atender os custos operacionais associados a serviços em nuvem. Os clientes podem usar esses créditos como ajuda para começar a operar e a escalar.
Treinamentos técnicos - como membro do AWS EdStart, uma startup tem acesso a várias oportunidades de treinamento técnico para apoiar a consolidação da empresa. Os recursos incluem webcasts, sessões de treinamento técnico e apresentações especializadas realizadas por parceiros.
Mentoria - o programa incentiva a colaboração e a conversação entre líderes setoriais experientes e startups de tecnologia educacional. A mentoria também promove meetups, Pitch Days e recepções para os membros da comunidade.
Para mais informações sobre o EdStart, acesse o link: https://aws.amazon.com/pt/education/edstart/
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.