A BB Tecnologia e Serviços (BBTS) aposta que as transformações trazidas ao sistema financeiro na onda do open banking criam exigências que nem todas as instituições estão prontas para assumir, mas que abrem caminho para a oferta de serviços, especialmente para aquelas de menor porte.
“Estamos vendo o grande desafio dos pequenos bancos nesse novo desafio que é o open banking, que traz uma necessidade muito forte de investimentos em TI que talvez nem todos sejam capazes de fazer. Nós temos essa capacidade e podemos ser a integradora dos pequenos bancos junto a grandes modelos de open banking que virão, com certeza”, afirmou o presidente da BBTS, Adriano Meira Ricci, durante o CIAB Febraban.
Segundo apontou o executivo, esse é um caminho sem volta, seja por uma regulação formal do Banco Central, seja, como prefere, pelo próprio mercado. “O modelo europeu já se consolidou, estamos no caminho de consolidar o modelo nacional. O Banco Central já emitiu orientações sobre isso, mas acho que o mercado vai se autorregular”, reforçou o executivo.
Meira Ricci observou que uma das grandes preocupações hoje é como desenvolver um processo de segurança capaz de proteger dentro da nova lei de proteção de dados. E, em contrapartida, disponibilizar todos esses dados para que o benefício do cliente. O open banking, reafirmou, chegou para mudar o sistema financeiro. Assistam à entrevista.
A quarta edição do programa superou a marca de 260 empresas inscritas. Para o Batch #5 serão selecionadas de cinco a dez startups para seguirem no programa durante cinco meses. Inscrições abrem nesta quinta-feira, 05/12.
A Terceira Turma do STJ, por unanimidade, estabeleceu em 20 anos o prazo de vigência de patente concedida pelo sistema mailbox, contado a partir da data do depósito do pedido pelo interessado.
Segundo a consultoria Gartner, veículos equipados para direção autônoma mais que dobram a cada ano, mas só o custo dos sensores já os deixa restritos à pesquisa.
Pesquisa da Avast lista smartwach, caixa de som inteligente, lâmpada e termostato conectados como principais itens de consumo do momento.
Estudo, realizado pela consultoria norte-americana DuckerFrontier, feita a pedido da Microsoft, revela cinco categorias para serem priorizadas no País: governo, serviços públicos e governança; educação, habilidades e capacitação; pesquisa, inovação e desenvolvimento; infraestrutura de tecnologia; e ética, regulamentação e legislação.