O avanço das tecnologias digitais – e a facilidade com que elas colocam o poder nas mãos dos consumidores – requer que as empresas incorporem não apenas novos modelos mentais, mas a própria transformação digital, que deixou de ser uma opção para se tornar uma questão de sobrevivência. É o que avalia o diretor da BRQ, Rodrigo Frizzi.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o CIAB 2019, o executivo lembrou que o consumidor está com o controle remoto na mão e é capaz de mudar de plataforma para plataforma, de solução para solução, num simples estalar de dedos.
“A necessidade de a empresa mudar a relação com o consumidor vem estimulando uma transformação geral e que não tem mais volta. Ou seja, transformação digital não é mais opção. Ou você faz, ou você morre”, afirmou o executivo.
São mudanças culturais e de maneira de pensar que precisam ser centradas nas pessoas, insistiu o diretor da BRQ. “As pessoas são o pilar principal de sustentação de qualquer transformação digital, que em si é um tema abrangente e que envolve o uso da melhor forma da tecnologia com foco principal no consumidor”. Assistam à entrevista com o diretor da BRQ, Rodrigo Frizzi.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.