O balanço entre conveniência e segurança é uma corrida diária e fundamental na indústria da segurança da informação, observa o head do DataLabs da Serasa Experian para a América Latina, Marcelo Pimenta.
As novas demandas devidas ao uso das tecnologias de ponta exigem novas linhas de pesquisas, como o uso de tecnologia para a prova de vida, para a redução de falsos positivos e para análise de comportamento de uso físico do dispositivo.
"Há tecnologias que interpretam hábitos de uso físico. Por exemplo, a inclinação do aparelho na hora em que o usuário digita algo ou a forma como ele segura o dispositivo", contou Pimenta. Segundo ele, o software faz a diferença na identificação de fraudes e do comportamento humano. Uma das ações da Serasa Experian, por meio de uso das novas tecnologias, é eliminar o hacker que tenta ficar entre o usuário e a instituição financeira, com o uso da combinação do big data e dos algoritmos de Inteligência Artificial.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, concedida durante o CIAB Febraban 2019, realizado de 11 a 13 de junho, em São Paulo, Marcelo Pimenta descreveu quem é o hacker das novas tecnologias e advertiu: ao criar facilidades, as empresas abrem brechas para serem quebradas. O desafio é construir sistemas capazes de impedir as fraudes. Assistam à entrevista com o head Latam do DataLabs da Serasa Experian, Marcelo Pimenta.
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
Empresa decidiu tirar todos os sites do ar depois de ter seu sistema invadido por um ransomware.
"As empresas e os órgãos públicos precisam não só se preocupar, mas planejar e executar medidas urgentes voltadas para a segurança cibernética” advertiu o general Antonio Carlos Freitas.
Somente 53% dos domínios do governo têm um certificado digital TSL/SSL, observa estudo feito pela fabricante DigiCert. Segundo a empresa, os dados de milhões de brasileiros estão vulneráveis por não serem criptografados.
Ataque ransomware pegou sistemas administrativos internos, servidores de email e neste momento muitos controles estão sendo feitos a mão. Invasão foi identificada na segunda-feira, 28 de outubro, segundo informa o site CISO Advisor.