"Estamos preparando o futuro dos nossos sistemas de Tecnologia da Informação", assim frisou o diretor de Tecnologia de Redes e Sistemas da Oi, Pedro Falcão, ao participar do Fórum de Tecnologia e Inovação Oi, realizado nesta segunda-feira, 11 de dezembro, no Rio de Janeiro. Ele relatou a importância do Centro de Gerência de Serviços, o CGS, instalado no datacenter de Brasília.
"É no CSG que fazemos a gestão unificada de recarga, do billing. Nele enxergamos problemas no Brasil todo", reporta Falcão. Outra ação relevante é o término da implementação do CRM único, iniciado em 2015. "Teremos um back office e um front office com uma interface única. Será muito mais ágil. E estamos fazendo isso também para a área de vendas - nas nossas lojas e com os parceiros", acrescentou Falcão.
Um outro passo também está sendo dado em nome da transformação digital: a unificação dos mainframes. "Nossa arquitetura de TI, especialmente na área fixa e de banda larga fixa, ainda têm mainframes da Brasil Telecom e da Oi Telemar. Vamos unificar todos para sermos a verdadeira empresa nacional de convergência". Falcão destaca também os investimentos exigidos pela Segurança da Informação. Assistam.
Conta diz respeito à adaptação das outorgas na faixa de 800 MHz, ainda em 2015. Valor inicialmente previsto era de R$ 411 milhões.
Em nota oficial, o SindiTelebrasil diz que a "A PROTESTE insiste em querer fazer prevalecer a sua interpretação equivocada sobre a legislação aplicável à Internet".
Operadora pagou as credores que fizeram a escolha da opção de pagamento em fevereiro. "Este é mais um passo no cumprimento da recuperação judicial", afirma o presidente da companhia, Eurico Teles.
Segundo um relatório da NetNames, de 222 milhões de usuários da internet na América do Sul, 110 milhões acessam conteúdos piratas.
Anatel já adota a medida há seis anos, quando verificou que aproximadamente metade dos orelhões do país não funcionava.
Elétricas e Anatel discutem destinação desta e outras faixas em caráter primário para as empresas de utilities. “Precisamos de 10 MHz. E pelo menos seis fornecedores no Brasil têm equipamentos em 450 MHz e outras faixas”, diz Ronaldo Santarem, da UTC AL.