A Google se aliou às operadoras de telecomunicações e anunciou nesta quinta-feira, 07/12, que fechou uma aliança para ofertar o RCS (Rich Communications Services) em parceria com América Móvil (Claro), Telefônica e Oi no Brasil, sendo que pelo menos uma dessas terá o serviço disponível já no primeiro trimestre de 2018.
O RCS repagina a experiência do usuário com o SMS, serviço de mensagem de texto, engolido pelo WhatsApp, do Facebook. Segundo a Google, o RCS está em uso na Europa, América do Norte e Ásia. E, agora, chega à América Latina por meio de aliança com a América Móvil (no Brasil, Claro), Telefônica (Vivo, no Brasil), AT&T no México e Oi, cujos clientes representam mais de 2/3 de todos os assinantes móveis da América Latina.
Com as mensagens RCS, os clientes dessas operadoras terão acesso a todos os recursos de uma experiência de mensageria moderna, como a capacidade de criar bate-papos em grupo, ver quando alguém está digitando uma resposta, ler recibos, compartilhar fotos e vídeos de alta resolução e muito mais. Esses recursos estarão disponíveis diretamente da experiência padrão de mensagens das operadoras através do aplicativo Mensagens Android.
O serviço será operado pela nuvem Jibe RCS do Google e será totalmente interoperável entre as redes através do Jibe RCS Hub. Além de conectar assinantes nas redes da América Móvil, AT&T no México, Oi e Telefónica, também estamos conectando assinantes com outras redes na nuvem do Jibe RCS Hub, como Sprint e Rogers. Assim, um assinante da Claro em São Paulo, por exemplo, pode enviar uma mensagem RCS para um assinante da Sprint nos EUA.
As pessoas que já possuem o aplicativo Android Mensagens no telefone terão acesso automático aos serviços do RCS através de uma atualização do app. Com cada atualização do app, os assinantes terão acesso aos recursos mais recentes do RCS. Os assinantes que não possuem o aplicativo podem instalar pelo Google Play.
Muitos dispositivos Android também já virão com o Android Mensagens pré-instalado como o aplicativo de mensagens padrão. Um dos pontos a serem esclarecidos pelas partes é qual será o modelo de negócios para a repartição da receita. Até o momento, não há informações sobre a remuneração financeira para as partes.
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