Criada formalmente em julho deste ano, a Confederação Nacional da Tecnologia da Informação e Comunicação (Contic) já tem a primeira missão para 2018: garantir a fatia de recursos, estimada em R$ 1 bilhão, para viabilizar a criação de um Sistema S específico para o setor.
“Nosso objetivo principal agora é criar o Sistema S das TICs. É uma prioridade para 2018. Isso significa trazer R$ 1 bilhão por ano para esse sistema fazer frente às necessidades de desenvolvimento das pessoas diante da digitalização do Brasil, se é que podemos usar essa expressão”, afirmou nesta terça, 5/12, o diretor executivo da Febratel, Eduardo Levy.
A união da Febratel (teles), com a Fenainfo (TI) e a Feninfra (instalação e manutenção) foi uma costura de anos que acabou sacramentada em julho, com a constituição formal, concluída, em outubro, com o registro no Diário Oficial da União.
Na visão do setor de telecom, não será uma luta simples materializar o desejado Sistema S, pois envolve buscar recursos, atualmente, alocados em outras entidades, especialmente, na Confederação Nacional da Indústria. Mas a confiança é que a própria chancela da União para a Contic já constitui uma vitória na prática.
“Temos a expectativa de recebimento dos recursos que já existem hoje e que são alocados para outras confederações. Elas farão sua defesa, nós a nossa, que é exatamente a qualificação da mão de obra. Não é um processo simples e depende do entendimento e da vontade de querer levar o país para o desenvolvimento em TICs ou insistir com indústrias que terão dificuldades de se manter no futuro.”
Caso envolve o compartilhamento de dados entre o Ministério Público Eleitoral, Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral. Para o presidente do STF, Luiz Fux, a Corte vai decidir sobre o direito à privacidade, incluído o sigilo fiscal e bancário, sem a autorização prévia judicial.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.