O mais recente relatório da Akamai sobre segurança na internet indica um crescimento global de 69% nos ataques via web, com destaque para o uso de malwares que exploram redes de internet das coisas. O estudo aponta ainda que o Brasil continua como o segundo principal alvo desses ataques, atrás apenas dos Estados Unidos.
Por aqui, a alta nos ataques foi de 15% em comparação com o terceiro trimestre de 2016, com 28,6 milhões de ataques registrados no terceiro trimestre de 2017 pela empresa de distribuição de conteúdo. Os EUA lideram de longe, sendo alvo de 323 milhões de ataques no mesmo período, o que representa um aumento de 48% com relação ao trimestre anterior – e contra uma média mundial de 8%.
O Brasil também figura com destaque no relatório por ser origem de 6,1% dos ataques em aplicações web, o que coloca o país em quinto nesse ranking, liderado por EUA, Rússia, Holanda e Ucrânia. Em si uma melhora com relação ao levantamento feito pela Akamai no início de 2017, quando o Brasil aparecia como a terceira principal origem desse tipo de ataque.
Ainda segundo a Akamai, no caso dos ataques de negação de serviço (DDoS), “a indústria de jogos online novamente sofreu a maior parte, com 86% dos ataques DDoS no terceiro trimestre, acima dos 82% registrados no trimestre anterior”.
Ao explicar a ação que move no STF ao Comitê Gestor da Internet, Assespro Nacional sustentou que em casos de pedofilia e ameaças à vida troca de informações com Judiciário é automática.
Em carta aberta, a entidade se mostra desapontada, mas não surpresa com a violação dos dados de usuários do Facebook pela Cambridge Analytics."O que aconteceu é resultado do modelo econômico onde se colocam os interesses comerciais em primeiro lugar".
Agências renunciaram à atual política de cláusula de paridade de preços e condições imposta a hotéis que ofertam acomodações em suas plataformas. Processo começou em 2016.
Vídeos têm de ser retirados em 72 horas, além de multa de R$1 mil por dia em caso de descumprimento.
Iniciativa é a primeira resultante do Plano Nacional de Internet das Coisas. Ainda não há valores definidos para este chamamento, mas Finep tem R$ 3 bilhões para IoT.
“O Marco Civil da Internet trouxe base sólida para criar parâmetros para se ter lei mínima para a Internet seguir avançando, mas, infelizmente, vemos varias iniciativas tentando modifica-lo", afirmou o presidente da Abranet, Eduardo Parajo.