Falta competitividade nas empresas de TI no Brasil por uma série de fatores, mas a falta de acesso ao financiamento é uma das principais razões. "Não se tem inovação sem financiamento. E no Brasil, o aporte em Inovação é muito aquém do esperado", pontua Carlos Leitão, da Softex.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o Rio Info 2016, realizado de 04 a 06 de julho, o executivo da Softex é taxativo: Não adianta querer replicar o Vale do Silício no Brasil. "Temos que ter o nosso modelo. Não teremos um UBER criado aqui. Mas podemos ter um produto brasileiro se forem dadas as condições necessárias", salienta.
Leitão assume ainda que o mercado brasileiro não tem uma visão empreendedora. "São poucas as escolas de TI que ensinam o empreendedorismo", destaca. Dados da Softex apontam que o mercado brasileiro de TI gera R$ 100 bilhões de receita líquida e comporta atualmente cerca de 82 mil empresas.
Os números representam um crescimento pequeno de 4% entre os anos de 2014 e 2015. Para permanecer atuante nesse mercado é preciso estar atento ao cenário de TI, que envolve temáticas como mobilidade, big data, redes sociais, nuvem, convergência entre físico e digital e a Internet das Coisas (IoT). Assistam.
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Empresa conta com uma equipe com múltiplas habilidades – matemática, estatística, computação – no lugar de um time de cientista de dados. Modelo, no entanto, enfrenta resistência interna.
Legislação - que seria um conjunto de regulamentações - estaria associada à Lei de Patentes, à Lei de Inovação e à Lei de Compras Públicas de software, revela Gilberto Martins de Almeida, da GMA Advogados.