Os investimentos em TI foram impactados pela instabilidade econômica em 2015 - registraram um crescimento inferior dos dois últimos anos - mas ainda assim houve um crescimento de 3,01%, com foco na redução de custos e no aumento da produtividade, revela estudo do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (GVcia) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP). Em 2014, o crescimento foi de 4,48% e de 5,97%, em 2013.
Coordenado pelo professor Alberto Luiz Albertin, o “Estudo sobre o Efeito da Crise Econômica nos Gastos e Investimentos em Tecnologia de Informação” analisou como as empresas direcionam seus gastos e investimentos em TI considerando a situação atual e tendências do mercado; suas próprias características, estratégias e situações; perfil e demandas dos indivíduos internos e externos; e disponibilidade, assimilação e tendências da própria tecnologia.
“A crise econômica influencia estes direcionadores, em especial o mercado e a própria organização, incluindo neles os indivíduos como colaboradores e como clientes. Esta influência se dá no nível de gasto e investimento realizado, e no benefício esperado pelo uso de Tecnologia de Informação”, explica Albertin.
Entre os resultados obtidos, destacam-se:
Gastos e Investimento em Tecnologia de Informação: as empresas aumentaram seus gastos e investimento em Tecnologia de Informação no ano de 2015, porém num nível bem inferior ao período anterior. O crescimento médio foi de 3,01%, contra 4,48% em 2014 e 5,97% em 2013. O índice de 2015 foi um pouco menor do que em 2009, quando tivemos outra crise econômica.
Benefícios do Uso de Tecnologia de Informação para os Negócios: As empresas focaram o uso de Tecnologia de Informação principalmente em redução de custo e aumento de produtividade em 2015.
Crise ou Recuperação em 2016: A evolução da crise econômica em 2016 vai afetar o nível de gastos e investimentos em Tecnologia de Informação. No cenário de continuidade ou agravamento da crise, o crescimento do nível de gastos e investimentos em Tecnologia de Informação vai diminuir ainda mais. Se houver algum nível de recuperação, o crescimento deve ser similar ao de 2015.
Fisco adverte aos empregadores do grupo 2, aqueles com faturamento entre R4 4,8 milhões e R$ 78 milhões, sem serem optantes do Simples, para o cumprimento da quata fase: a substituição da GFIP para recolhimento de Contribuições Previdenciárias referente a competência de abril/2019
Antonino dos Santos Guerra, veterano no comando de áreas relacionadas às tecnologias de informação e comunicações. Ele substitui Iran Martins Porto Junior, que vai para a diretoria de desenvolvimento.
A medida faz parte do cronograma de ampliação do eSocial, ferramenta que unifica as prestações de informações dos empregadores em um único ambiente.
O enviar e receber e-mail foi o único serviço a apresentar recuo de 2016 para 2017 quando se fala de consumo de Internet no Brasil, conforme informações divulgadas da PNAD Contínua TIC 2017, do IBGE. Os aplicativos OTTs conquistaram os assinantes e são usados por 95,5% dos brasileiros.