Mesmo sem uma nova lei para combater fake news, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu as investigações referentes ao inquérito que apurou a origem e a autoria de um vídeo compartilhado em redes sociais, em maio deste ano, no qual uma mulher relatava que caixões estariam sendo enterrados com pedras no lugar de vítimas da Covid-19. No vídeo, ela ainda sugeriu o envolvimento da Prefeitura de Belo Horizonte na suposta farsa.
O inquérito policial foi concluído com o indiciamento da suspeita pelo crime de denunciação caluniosa, que prevê pena de 2 a 8 anos de prisão, e pela contravenção penal de provocação de pânico ou tumulto, com pena que varia de 15 dias a 6 meses de reclusão.
Em 5/5, a PCMG instaurou inquérito para apurar a publicação de um vídeo, em redes sociais, no qual uma mulher relatava que caixões estariam sendo enterrados com pedras no lugar de supostas vítimas da Covid-19, em Belo Horizonte.
No dia seguinte, uma equipe de policiais da 4ª Delegacia de Polícia Civil Centro, da capital, compareceu ao município de Campanha, no Sul do estado, onde identificou e localizou a autora do vídeo. A suspeita foi conduzida até a Delegacia de Polícia da cidade, onde prestou depoimento. Ela ainda teve o aparelho celular apreendido para exames periciais. Na oportunidade, a suspeita fez um vídeo para se retratar do ocorrido, contudo, ao final das investigações, foi indiciada.
* Com informações da PCMG
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