A estratégia nacional de segurança cibernética, recém-publicada pelo governo federal, é um arcabouço essencial para que o Brasil possa definir políticas efetivas na área, afirma o diretor de segurança cibernética da Rede Nacional de Pesquisa, Emilio Nakamura.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante a 14ª edição do Dia Internacional de Segurança em Informática (DISI), realizada pelo CAIS/RNP, no dia 13 de março, no Rio de Janeiro, Nakamura lembra que o Brasil está no top 3 dos crimes cibernéticos porque os cibercriminosos buscam estar onde eles correm menos riscos. “Com a Lei, esse cenário muda”, diz.
Nakamura admite que a falta de bons profissionais na área de segurança cibernética é uma realidade e a RNP vai fazer a sua parte. Embora não entre em detalhes, nem revele quando a iniciativa estará no mercado, o executivo adianta que a RNP vai começar um programa de pesquisa e inovação na área de cibernética, onde há muita tecnologia para ser desenvolvida.
"Não vamos fazer apenas para a Academia, mas também para as empresas e startups de inovação aberta", afirma. Assistam a entrevista com o diretor de Segurança Cibernética da RNP, Emilio Nakamura.
Decisão foi do juiz Guilherme Ferreira da Cruz, da 45ª Vara Cível Central de São Paulo e abre precedente para outras ações.
Ao complementar as informações solicitadas pela entidade de Defesa do Consumidor, a Serasa apresentou um paraecer técnico de empresa especializada de que os sistemas da empresa são seguros. Mas o Procon/SP diz que as respostas foram incompletas e pouco esclarecedoras.
Instituto vai recorrer da decisão que desobrigou a Serasa a comunicar vazamentos."Não queremos demonizar ninguém, mas vazamentos geram desconfiança", diz o presidente, Victor Gonçalves.
Ao participar de evento da associação nacional de encarregados de dados, ANPPD, a advogada Patricia Peck advertiu que a ANPD não tem a exclusividade para aplicar sanções. “o Código do Consumidor traz como crime não informar sobre dados tratados ou correções”.