Ter sinergia efetiva entre os diversos players que atuam no ecossistema de inovação, com intercâmbio constante entre academia, setor privado e governo, tem sido um dos pilares de inovação de Israel. Ao participar da ABES Software Conference, que ocorreu nesta segunda-feira, 14/10 em São Paulo, Daniel Skaba, cofundador e CEO da IBI-Tech, explicou como os empresários brasileiros podem se aproximar dos empresários israelenses. A Abes organizou uma missão ao país em dezembro com objetivo de fomentar negócio entre as duas nações.
"O Brasil não tem especialistas menos qualificados, mas existe uma desconexão e, se investimentos privados não tiverem conexão efetiva[com academia e governo] não terá sucesso", disse Skaba. Ele alertou que, embora o Brasil não seja prioridade para empreendedores e empresas israelenses, o Brasil tem potencial de ser grande parceiro de negócio. "Os israelenses escolhem como primeiro mercado aqueles que mais conhecem, Estados Unidos, países da União Europeia, China e México. Os demais eles esperam passivamente", explicou. Após sua palestra, Skaba deu entrevista exclusiva em vídeo à CDTV. Confira:
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.