O 5G será essencialmente B2B no Brasil, mesmo com a forte atração do B2C, observa o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude. Segundo ele, as operadoras avançam em direção às redes privadas e há a possibilidade de novos players despontarem. "As MVNOs terão uma oportunidade. Elas hoje já são mais atuantes no mercado empresarial, no mercado de Internet das Coisas", adiciona Tude.
À CDTV, do portal Convergência Digital, Eduardo Tude mostra preocupação com a fragmentação proposta para a faixa de 3,5GHz. "Não vejo que essa fragmentação trará novas operadoras para o País", diz. Tude falou ao Convergência Digital durante a Futurecom 2019, realizada de 28 a 31 de outubro, em São Paulo. Assista a entrevista.
Página, produzida pelo SindiTelebrasil, tem o intuito de incentivar a instalação de mais infraestrutura de telecom. MCTIC e Anatel apoiaram a iniciativa. Frente Nacional de Prefeitos se dispôs a sentar à mesa e tirar as dúvidas das gestões municipais.
Empresa anunciou a venda depois do posicionamento oficial da companhia de abrir mão das operações na América Latina para centrar as atenções no mercado brasileiro.
Presidente do conselho da entidade, Luiz Henrique Silva, diz que há muitas possibilidade e os operadores neutros - que começam a chegar ao Brasil - são uma delas. Sobre fusões e aquisições, um recado: o uso de equipamentos não homologados é inaceitável.
Tema será levado ao conselho de administração para debate na assembleia de acionistas marcada para abril de 2020.