Uma sondagem de opinião realizada pela Ericsson entre 29 e 31 de outubro, em São Paulo, aponta que 64% dos executivos de telecomunicações acreditam que o 5G terá papel habilitador para a transformação da economia.
A pesquisa, sustenta a fabricante, ouviu 878 “decisores” em fornecedores, provedores e empresas referências no setor, dos quais 72% disseram que atrasar o leilão 5G seria negativo. Apenas 7% posicionaram-se favoráveis ao referido atraso. Ainda esperado para 2020, o leilão pode ficar para 2021.
“O 5G será o principal fator de transformação econômica, competitividade e ganho de eficiência dos mais diferentes setores da economia na próxima década. E o Brasil não pode perder o timing para dar mais esse importante passo”, afirma o diretor de Relações Institucionais da Ericsson, Tiago Machado.
Segundo ele, “é realmente importante que o Brasil tome uma série de medidas regulatórias como parte de uma política pública mais ampla que assegurem a introdução da tecnologia no Brasil ainda em 2020”, defende, listando o próprio leilão de frequências 5G “sem um viés arrecadatório” e a aplicação da Lei Geral de Antenas em todos os municípios do país.
Os grandes clientes, no entanto, são menos enfáticos em relação ao prazo. Na mesma Futurecom onde a pesquisa foi realizada, os executivos de Vivo, Tim e Oi indicaram preferir o leilão no fim de 2020 ou mesmo em 2021.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“Na Coreia, são 3,5 milhões de clientes em seis meses, 1 milhão com serviços de valor adicionado. Em apenas um trimestre as operadoras aumentaram as receitas em 2%”, afirma o diretor de soluções da Huawei, Carlos Roseiro.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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