Até então uma empresa incubada na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói, no Rio de Janeiro, a startup Displace desenvolveu um software para proteger o homem no ambiente da indústria 4.0. "Nosso software já detecta interações perigosas entre máquinas e homens e, daqui a pouco, vamos conseguir prevenir que os funcionários usem dispositivos proibidos, como o celular no chão de fábrica", conta Luís Felipe Ribeiro.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Ribeiro diz que fazer software no Brasil é caro, e software embarcado em dispositivo de ponta é mais caro ainda. "Temos a NVIDIA como parceira, mas estamos sempre buscando fomento para seguir em frente", conta. O software está fazendo sucesso e já atraiu a atenção de gigantes como a AMBEV. Assistam a entrevista com Luís Felipe Ribeiro, feita no Rio Info 2019, realizado nos dias 16 e 17 de setembro, no Rio de Janeiro.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.