De acordo com o estudo produzido pela 5G Americas "Análise das Recomendações de Espectro da UIT para a América Latina", em 2019 os países da América Latina têm, em média, 378,6 MHz de espectro disponível para serviços móveis. Isso representa menos que 20% da capacidade sugerida pela União Internacional das Telecomunicações (UIT) para 2020.
Ao analisar dados disponíveis até o dia 15 de agosto, o relatório da 5G Americas revela que a média de espectro atualmente disponível para serviços móveis, 378,6 MHz, é equivalente a apenas 19,3% do volume sugerido pela UIT para 2020, que é 1.960 MHZ no cenário mais alto. O relatório considera apenas o espectro alocado para serviços móveis abaixo de 3 GHz.
O estudo mostra ainda que quantidade média de espectro liberado para redes móveis em 2019 é apenas 4% maior que a média de 2018. Por esse motivo, recomenda a liberação de mais espectro pelos governos da região para acompanhar a digitalização da sociedade.
O relatório prevê que, com a adoção de novas tecnologias, como a Internet das Coisas (IdC) aplicada em cidades inteligentes e a Indústria 4.0, os usuários, governos e empresas devem adotar serviços móveis em massa. Com essa demanda adicional, as redes móveis devem ser pressionadas e mais espectro será necessário para atender à demanda por novas conexões.
O levantamento informa que as licitações e leilões agendados para 2019-2020 (as datas variam por país) podem liberar até 7.092 MHz de espectro em toda a região. Essas licitações já incluem bandas que podem consolidar a 5G na América Latina, como 600 MHz, 2,5 GHz, 3,5 GHz, 26 GHz e 28 GHz.
Neste caso, reporta a 5G Americas, o desafio é de alocar capacidade para suportar o desenvolvimento das tecnologias 4G e 5G e também encontrar novos mecanismos que ajudam a reduzir a desigualdade digital. O estudo "Análise das Recomendações de Espectro da UIT para a América Latina" foi produzido pela 5G Americas e pode ser baixado aqui.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“Na Coreia, são 3,5 milhões de clientes em seis meses, 1 milhão com serviços de valor adicionado. Em apenas um trimestre as operadoras aumentaram as receitas em 2%”, afirma o diretor de soluções da Huawei, Carlos Roseiro.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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