O Brasil precisa ter um cadastro único de redes de fibra ótica para que se tenha informações disponíveis o mais atualizado possível para maximizar os investimentos. "Melhorou muito nos últimos três anos com o trabalho da Anatel, mas o crescimento das redes de fibra é bastante desorganizado por falta de dados", afirma o CEO da Aloo Telecom, Felipe Cansanção.
Atuando em quatro áreas comerciais: B2B, Governo, ISPs e operadoras para alta capacidade, a Aloo Telecom diz que baixa latência é o que mais se quer no Brasil hoje. A operadora, que possui 35 mil km de rede de fibra ótica e capacidade de operação de 2,4 TBPS, prepara expansão até 27 TBPS nos próximos cinco anos. O backbone da Aloo está presente em quase todos os estados da região Nordeste e começa avançar para a região Norte.
À CDTV, do portal Convergência Digital, durante o XII Seminário TelComp 2019, Felipe Cansanção disse que nenhuma operadora de telecomunicações pode deixar de estudar o leilão 5G. "Nunca o governo colocou tanto espectro para vender. Estamos acompanhando com muita atenção. É um leilão que vem para revolucionar e vamos ver como a Aloo Telecom poderá participar", adianta. Assista a entrevista com o CEO da Aloo Telecom, Felipe Cansanção.
Debate realizado na Câmara federal mostra que há muitas divergências sobre a questão entre os atores do ecossistema sobre a Internet ser ou não enquadrada na Lei do SeAC.
Página, produzida pelo SindiTelebrasil, tem o intuito de incentivar a instalação de mais infraestrutura de telecom. MCTIC e Anatel apoiaram a iniciativa. Frente Nacional de Prefeitos se dispôs a sentar à mesa e tirar as dúvidas das gestões municipais.
Empresa anunciou a venda depois do posicionamento oficial da companhia de abrir mão das operações na América Latina para centrar as atenções no mercado brasileiro.
Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República alega que deve ser adotado o mesmo entendimento de quando são apreendidos computadores ou DVDs.