Apesar da série de movimentos dos Estados Unidos nesse campo, a China venceu a corrida pelo 5G. É o que afirma o relatório de análise política e comercial da consultoria americana ATKearney, que faz 10 projeções de impacto global para 2020, sendo uma delas relacionada à chegada da nova tecnologia.
Ao listar Coreia, Japão, Cingapura e, mais devagar, a Europa, como áreas onde lançamentos também ocorreram, o relatório indica que não existem fabricantes de equipamentos de telecomunicações nos EUA capazes de competir com a chinesa Huawei e que muito do espectro está reservado para agências de defesa no país, limitando o acesso das operadoras privadas. Motivos que, acredita, desaceleram a implementação do 5G nos Estados Unidos.
Afirma, ainda, o documento, que o governo americano vai tentar financiar fabricantes europeus de tecnologia de redes para competirem com a Huawei. Mas conclui que “a grande vencedora será a China, que lançará 5G em maior escala em 2020 e terá o maior número de assinantes globalmente”.
A análise é de que o ano de 2020 será crucial para o 5G por conta da disseminação dos lançamentos ao redor do globo. Usando os EUA como exemplo, ressalta o provável lançamento de iPhones 5G e que implementações chegarão em grandes centros como Nova York, Chicago, Los Angeles e Houston, enquanto as áreas rurais ficarão sem cobertura.
Também faz referencia a possíveis atrasos motivados pela disseminação de desinformações, notadamente sobre riscos de saúde associados ao 5G, que geram certa resistência, alimentando oposições ao grande volume de torres necessárias em cada comunidade.
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Por Ivan Marzariolli*
A maioria das teles com 5G escolheu o que é chamado de implementação “não autônoma”. É um híbrido de 4G e 5G que permite oferecer muitos recursos 5G aos assinantes, enquanto ainda aproveita o investimento existente em seu core de pacote 4G. Operadoras estão ansiosas para aproveitar as vantagens do 5GC (SA ou autônomo) - maior agilidade de serviço e custos mais baixos.
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