Segundo pesquisa da Neotrust/Compre&Confie, em 2020 foram realizadas 14,2 milhões de compras online da livros, volume 44% maior em relação ao ano anterior. Apesar da alta no número de pedidos, a variação no faturamento foi pequena: alta de 4%, totalizando R$2,1 bilhões. Na contramão das outras métricas, o tíquete médio apresentou queda de 28% no comparativo, caindo de R$203,38 para R$147,23.
“No ano passado, os brasileiros precisaram buscar alternativas para se distrair passando mais tempo em casa por conta da quarentena, isso reflete no aumento dos pedidos online realizados nesta categoria. De março a maio, primeiros meses da pandemia, as compras tiveram aumento de 52% em relação ao mesmo período em 2019”, explica Fabrício Dantas, CEO da Neotrust.
Analisando o perfil dos leitores brasileiros por gênero, as mulheres foram predominantes nas compras desta categoria: 59% dos pedidos foram realizados pelo público feminino.
Segmentando por faixa etária, brasileiros entre 36 e 50 anos lideram com 37% dos pedidos. Logo após, leitores entre 26 e 35 e acima de 51 anos aparecem com 33% e 16%, respectivamente. Por fim, os mais jovens, até 25 anos, completam a totalidade com 15%. A idade média é de 38 anos.
Assim como as demais categorias, o Sudeste também lidera nas compras de livros, com 64,3% do mercado. Em seguida, estão a região Sul com 13,7% e Nordeste com 12,7%. Por último, Centro-Oeste e Norte aparecem com 5,4% e 3,8% do total de vendas.
Lei cearense foi considerada inconstitucional por decisão majoritária dos ministros do Supremo Tribunal Federal. O STF diz que confere à União, a competência privativa de dispor sobre telecomunicações.
Em caso com repercussão geral, Supremo também fixou tese de que o conceito é incompatível com a Constituição Federal.
Rede social deve tirar do ar vídeo que questiona a validade de um decreto municipal, em Santa Catarina, que obriga o uso de máscaras pela população para evitar a propagação do novo coronavírus.
Em blog, a Alphabet, empresa-mãe da Google, anunciou o encerramento da divisão Loon, depois de nove anos de pesquisas. No Brasil, a iniciativa teve uma experiência - ruim - no Piauí.
Foi derrubada decisão que impedia a estatal de fazer a manutenção durante o dia para evitar problemas técnicos durante o horário comercial. Para o STJ, restrição ao trabalho representa risco de grave lesão à ordem, à segurança e à economia.