A criptomoeda Libra está recebendo um novo nome a partir desta terça, 1º de dezembro, Diem, em nova correção de curso desde que o projeto foi anunciado em 2019 – e passou a ser alvo de críticas. Bancos centrais e reguladores tiveram receios de que a libra tinha potencial para desestabilizar políticas monetárias, facilitar a lavagem de dinheiro e prejudicar a privacidade dos usuários.
Em aparente tentativa de apaziguar os reguladores financeiros em todo o mundo, a associação mudou sua estratégia de criar uma criptomoeda global e, em vez disso, lançará vários “stablecoins”, cada um vinculado a uma moeda fiduciária diferente, como o dólar americano e o euro.
O projeto também viu algumas deserções de alto nível, com parceiros anunciados como Visa e Stripe abandonando a ideia. Além disso, o próprio Facebook reformulou sua carteira de criptomoedas, mudando o nome de Calibra para Novi.
O objetivo da repaginada anunciada nesta terça foi reconhecido em um comunicado divulgado pelo presidente da Associação Diem, Stuart Levey, quando aponta que “estamos entusiasmados em apresentar Diem – um novo nome que sinaliza a crescente maturidade e independência do projeto. ”
“O projeto Diem fornecerá uma plataforma simples para a inovação em fintech prosperar e permitir que consumidores e empresas conduzam transações instantâneas, de baixo custo e altamente seguras. Estamos empenhados em fazê-lo de forma a promover a inclusão financeira - expandindo o acesso a quem mais precisa e, simultaneamente, protegendo a integridade do sistema financeiro ao dissuadir e detectar condutas ilícitas”, diz a nota.
* Com informações do Techcrunch
Apesar de desconversar sobre uma possível rivalidade com as teles, a fabricante incorpora chips 3G e 4G ao rádio digital usado em aplicações de missão crítica. Equipamentos ainda não foram testados no Brasil, mas expectativa é ter pilotos no segundo semestre.
Segurança da Informação, inteligência de dados, com Big Data e Analytics, e a nuvem pública são os principais itens de investimentos em TI ao longo do ano, revela a IDC. Crescimento do segmento deverá ficar em 7,1%. Telecom, por sua vez, deverá ter um impulso bem menor, 1,9%.
Tecnologia da Informação veio em segundo lugar, de acordo com o estudo da KPMG. Segundo a consultoria, foram realizadas 1.117 fusões e aquisições no Brasil em 2020. A presença dos fundos de Venture Capital foram relevantes para os novos negócios.
Fábricas no Brasil tocam a transição para os modelos SSD e respondem ao aumento na demanda das memórias, mas temem o fim dos incentivos em 2022.