A LGPD é uma cadeia imensa a ser trabalhada, mas há clientes que ainda pensam que com um software tudo estará resolvido, o que não é verdade, diz o CEO da Truly, Lincoln dos Santos Pinto. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, o executivo reforça que para dar resultados, a LGPD exige governança do processo de dados.
"Não tem como dar certo se os dados não estiverem bem cuidados e isso é uma soma de processos", reforça Lincoln dos Santos Pinto. Segundo ele, o fato de a maior parte das empresas brasileiras não estar adaptada à LGPD tem fatores como a indefinição em torno da vigência da própria lei, atropelada pela crise econômica causada pela Covid-19.
"Se antes da Covid-19, muitas empresas tinham dificuldade para enxergar o retorno da LGPD do ponto de vista de receita, depois da Covid-19, essa sensação só piorou", destaca. O CEO da Truly diz que as empresas mais adaptadas são as que mantêm contratos com companhias europeias, adaptadas à GDPR. "Enxergar o médio e o longo prazo ficou complicado para a maioria, mas, agora, tem de fazer. E só mexendo nos processos vai se ter uma boa adequação", sustenta.
Sobre o ano de 2020, Lincoln dos Santos Pinto diz que houve mercados que avançaram, como o da tecnologia educacional, mas muitos outros sentiram o impacto e contratos que estavam para sair da gaveta, voltaram a ficar à espera de um melhor momento. Assistam a entrevista com o CEO da Truly.
O sistema, que também detecta a utilização de máscaras tem objetivo de aprimorar a segurança do terminal e o controle de viajantes que chegam à capital federal.
Técnico em manutenção hospitalar que vive em Goiás (GO) foi contratado por meio de site de Brasília (DF), por empresa de Recife (PE), para trabalhar em Natal (RN).
Antecipagov é um sistema que permite o uso de contratos públicos como garantia para até 70% do que os fornecedores têm a receber.
Decisão reafirmou a cassação da Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho, que vedava a terceirização das atividades-fim.