Os 840 serviços públicos digitalizados nos últimos 18 meses propiciaram acessos equivalentes a 65 milhões de atendimentos que deixaram de ser realizados fisicamente, segundo calcula a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia.
A conta considera os atos que passaram a ser realizados inteiramente de forma remota e que antes das aplicações via internet exigiam a presença em algum órgão público. Caso, por exemplo, da emissão da Carteira de Trabalho digital, que tem 5 milhões de solicitações por ano.
O Auxílio Emergencial de R$ 600 é o caso de serviço criado durante a pandemia de coronavírus mais demandado. Dos serviços digitalizados nos últimos 18 meses, estão entre os de utilização mais massiva – além da Carteira de Trabalho – a Carteira Digital de Trânsito e os oferecidos pelo Meu INSS (do Instituto Nacional de Seguro Social). São especialmente acessados nos aplicativos desenvolvidos pelo governo, além do portal gov.br.
Abono Salarial, Seguro Desemprego e Carteira de Trabalho Digital são exemplos de serviços transformados ainda antes da pandemia que tiveram a procura digital duplicada ou triplicada nos últimos meses, lista a SGD.
* Com informações do Ministério da Economia
Justiça Federal no Rio Grande do Sul acatou pleito em ação civil pública e determinou a suspensão da assembleia que nomearia liquidante da estatal do chip, localizada em Porto Alegre.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.