Os embarques globais de aparelhos celulares devem cair 0,5% em 2019, para cerca de 1,8 bilhão de unidades, segundo projeções da consultoria Gartner. Esse movimento, indica, é fruto do bom desempenho de smartphones high end, que empurram a disposição dos usuários em trocar por modelos mais novos. Segundo a consultoria, até 2023, a vida média desses aparelhos top vai passar de 2,6 para 2,8 anos.
“Os usuários chegaram a um limiar em novas tecnologias e aplicações. A não ser que novos modelos apresentem significativas novidades em utilidade, eficiência ou experiência, eles não querem ou não precisam de um upgrade”, aponta a diretora de pesquisas da Gartner, Roberta Cozza.
O resultado, completa a consultoria, é que o mercado de aparelhos celulares top de linha deve continuar a declinar ao longo deste ano de 2019, especialmente nos mercados mais saturados e maduros. Mas há perspectivas de recuperação em 2020.
Para o ano que vem, a previsão é de volta de crescimento, com alta de 1,2% nos embarques. O recado, no entanto, permanece: fornecedores precisam entender que os consumidores estão aumentando a vida útil dos celulares – que vai a 2,8 anos em média, como mencionado.
Nesse movimento, os recém-lançados aparelhos dobráveis ainda serão um mercado de nicho pelos próximos cinco anos. As projeções da consultoria é de que em 2023 esse tipo de aparelho represente 5% do mercado total, com 30 milhões de unidades. “O preço ainda é uma barreira”, aponta a Gartner, considerando valores por volta dos US$ 2 mil.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“Na Coreia, são 3,5 milhões de clientes em seis meses, 1 milhão com serviços de valor adicionado. Em apenas um trimestre as operadoras aumentaram as receitas em 2%”, afirma o diretor de soluções da Huawei, Carlos Roseiro.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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