A União Europeia estuda banir tecnologias de reconhecimento facial de áreas públicas por até cinco anos, para permitir que haja tempo para maior amadurecimento desses sistemas de maneira a prevenir abusos. É uma das propostas a ser apresentada pela comissária europeia para a Concorrência, Margrethe Vestager.
“Isso significaria que o uso de tecnologias de reconhecimento facial por atores públicos ou privados em espaços públicos ficaria proibido por um período de 3 a 5 anos durante o qual poderia ser identificada e desenvolvida uma metodologia eficiente para medir os impactos dessa tecnologia e instrumentos de gestão de riscos”, diz o documento de 18 páginas a ser apresentado à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
A suspensão do uso de reconhecimento facial é uma resposta aos repetidos indicadores de que essas tecnologias ainda cometem muitos erros, especialmente quando os “alvos” são pessoas não brancas.
A nova liderança da UE, que assumiu no fim do ano passado, prometeu tratar de uma legislação que aborde questões de inteligência artificial nos primeiros 100 dias. O primeiro passo é a apresentação de um relatório até o fim de fevereiro com as possíveis opções a serem levadas à diante.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.