A Algar Telecom, empresa de telecomunicações e TI do Grupo Algar, está adotando uma política interna de trabalho remoto para todos os seus associados. A decisão da empresa foi baseada em uma pesquisa interna que identificou que 93% dos colaboradores apoiariam a adoção de uma rotina remota, sendo que 59% deles também defendem um modelo de trabalho híbrido.
Para Ana Paula Rodrigues, vice-presidente de Gente e Relacionamento com Cliente da Algar Telecom, a nova política da companhia chega em um momento no qual há um entendimento de que o modelo adotado, mesmo que por conta da pandemia de Covid-19, trouxe uma melhora de produtividade e mais qualidade de vida e equilíbrio dos nossos colaboradores. "Todo o processo de tomada de decisão foi realizado com base em pesquisas que aplicamos internamente. Para nossa surpresa, além da melhora na performance das nossas equipes também observando um aumento no nosso eNPS", conta.
Dentro do novo modelo que a empresa está adotando, cada setor terá uma escala diferenciada para atuar remotamente. As áreas de Staff, Ágil e Tecnologia, por exemplo, terão de ir apenas duas vezes por semana ao escritório e a área comercial apenas um dia, com os demais sendo utilizados para realizar visitação em clientes. Já para o setor de atendimento, a escala será de 80% em home office e 20% presencial. Essa estratégia foi adotada para garantir o atendimento ao cliente.
Com a medida, a Algar Telecom passa também a pagar aos seus associados um auxílio mensal de R$ 110. De acordo com Ana Paula, o valor foi calculado por meio de um benchmarking com outras empresas, avaliação do custo médio de energia e internet de 40mb. "Optamos por dar o valor integral para equalizar o benefício para todas as regiões, prezando pela equidade interna", ressalta.
Além da melhora nos índices de desempenho interno, a política de trabalho remoto ainda possibilitará à companhia contratações remotas. Em determinadas áreas da empresa poderão ser contratadas pessoas de qualquer região do país para preencher o cargo.
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Por Luis Banhara*
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Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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