O ministro da Justiça, Sergio Moro, teve seu smartphone hackeado nesta terça-feira 04/06, de acordo com reportagem da Folha de S.Paulo. A Polícia Federal investiga o caso para buscar entender de onde o ataque hacker teve início.
A reportagem apura que o ministro recebeu uma ligação recebida por volta das 18h desta terça-feira, do seu próprio número, o que levantou um estranhamento. A invasão no celular de Moro teria durado seis horas e, segundo as informações divulgadas, aplicativos de mensagens — como WhatsApp e Telegram, por exemplo — foram utilizados. No caso de Moro, ele também foi informado de que estariam sendo trocadas mensagens em sua conta do Telegram. A invasão aconteceu durante entre 19h de terça e 1h desta quarta-feira, 05/06. A linha utilizada por Sergio Moro foi cancelada.
No começo de maio, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, determinou a instauração de um procedimento administrativo para acompanhar a apuração de tentativas de ataques cibernéticos a membros do Ministério Público Federal, sobretudo procuradores que integram a Força Tarefa Lava Jato no Rio de Janeiro e no Paraná.
As tentativas de ataques se tornaram objeto de procedimentos investigativos específicos nas respectivas unidades. No âmbito da PGR, foram determinadas providências a serem adotadas pela Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (STIC) no sentido de diagnosticar eventuais ataques e resolver o problema de forma definitiva. Uma das ações foi reforçar as orientações de medidas para ampliar a segurança dos aplicativos de mensagem como WhatsApp e Telegram nos celulares institucionais.
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
Empresa decidiu tirar todos os sites do ar depois de ter seu sistema invadido por um ransomware.
"As empresas e os órgãos públicos precisam não só se preocupar, mas planejar e executar medidas urgentes voltadas para a segurança cibernética” advertiu o general Antonio Carlos Freitas.
Somente 53% dos domínios do governo têm um certificado digital TSL/SSL, observa estudo feito pela fabricante DigiCert. Segundo a empresa, os dados de milhões de brasileiros estão vulneráveis por não serem criptografados.
Ataque ransomware pegou sistemas administrativos internos, servidores de email e neste momento muitos controles estão sendo feitos a mão. Invasão foi identificada na segunda-feira, 28 de outubro, segundo informa o site CISO Advisor.