As corretoras brasileiras declararam ter movimentado 301,390.78 Bitcoins de entre janeiro e setembro deste 2019, o que, na cotação de 30/9 equivale a R$ 10.462.404.258,65, segundo informa o Cointrade Monitor. Se a média for mantida, ao final do ano as trocas nacionais terão movimentado pouco mais de 400.000 Bitcoins.
O valor já é um novo recorde, superando os R$ 8 bilhões em transações com a criptomoeda registradas no país em 2017. Segundo o relatório, a maior corretora este ano é a MercadoBitcoin com 98,109.99 Bitcoins negociados, correspondendo a 32,55% do mercado nacional. O dia que registrou a maior movimentação no país este ano foi em 26/6, com 5,070.38 BTC. E o dia com menor movimentação foi 15/9, com 129.48 BTC. No Brasil, um Bitcoin vale mais de R$ 13 mil nesta terça, 8/10.
“Apesar de um vigoroso aumento da quantidade negociações a partir de fevereiro, atingido seu clímax em maio, o mercado de Bitcoin tem sofrido um movimento contrário de queda desde julho. As causas desse arrefecimento podem ser externas, decorrente de decisões de bancos internacionais, ou internas, resultado da instrução normativa da Receita Federal 1.888, cujos efeitos vigoraram a partir de agosto de 2019, ou até mesmo como consequência da perda de credibilidade das empresas do ramo de criptomoedas que estiveram envolvidas em litígio com seus clientes”, analisa o Monitor.
A partir desta Instrução Normativa, as corretoras de criptomoedas domiciliadas no Brasil, terão que passar algumas informações mensalmente para a Receita Federal sobre cada operação realizada.
Apesar de desconversar sobre uma possível rivalidade com as teles, a fabricante incorpora chips 3G e 4G ao rádio digital usado em aplicações de missão crítica. Equipamentos ainda não foram testados no Brasil, mas expectativa é ter pilotos no segundo semestre.
Segurança da Informação, inteligência de dados, com Big Data e Analytics, e a nuvem pública são os principais itens de investimentos em TI ao longo do ano, revela a IDC. Crescimento do segmento deverá ficar em 7,1%. Telecom, por sua vez, deverá ter um impulso bem menor, 1,9%.
Tecnologia da Informação veio em segundo lugar, de acordo com o estudo da KPMG. Segundo a consultoria, foram realizadas 1.117 fusões e aquisições no Brasil em 2020. A presença dos fundos de Venture Capital foram relevantes para os novos negócios.
Fábricas no Brasil tocam a transição para os modelos SSD e respondem ao aumento na demanda das memórias, mas temem o fim dos incentivos em 2022.