Fabricante nacional com 30 anos de atuação, a TS Shara, especializada em nobreaks e estabilizadores de tensão, está investindo na produção local de inversores para suportar as variações bruscas no fornecimento de energia no País, revela o diretor comercial e de marketing da companhia, Jamil Mouallem.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante a Futurecom 2019, realizada de 28 a 31 de outubro, em São Paulo, o executivo sustenta que Telecom e convergência digital são oportunidades para novos negócios. "O sistema de telecom ainda utiliza 48 volts de corrente contínua. Os sistemas novos, como os voltados para edge computing, já estão migrando para 110 volts. Isso tudo exige equipamentos robustos para suportar o processo. O processamento paralelo exige um ambiente seguro de energia", acrescenta Mouallem.
Com uma fábrica de oito mil metros quadrados em São Paulo, a TS Shara admite que investir no Brasil não é uma tarefa simples. "Mesmo com os incentivos é preciso muita determinação", observa. Para 2020, o executivo diz que há muito por investir. "Energia é um ponto crítico para esse mundo hiperconectado", adiciona. Assista a entrevista com o diretor comercial e de marketing da TS Shara, Jamil Mouallem.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.