Ao participar da Game XP 2018, realizado entre 6 e 9/9 no Rio de Janeiro, o ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão voltou a prometer uma política pública voltada à indústria de jogos eletrônicos no Brasil, com recursos previstos em R$ 100 milhões para o setor.
“Entre 2012 e 2016, o crescimento médio anual do setor de games foi de 28,7% e a estimativa é de que continue crescendo 16,5% ao ano até o ano de 2021. O mercado de games é o 13º do mundo, o maior da América Latina e deve dobrar em receita até 2021”, festejou o ministro ao participar do evento no domingo, 9/9.
Essa posição, no entanto, está distante do país como consumidor de jogos. Segundo o censo apresentado na Games XP, o Brasil é o quarto maior mercado consumidor de jogos eletrônicos no mundo, com cerca de 66,3 milhões de ‘gamers’.
O levantamento apresentado pelo Minc aponta que a área de desenvolvimento de jogos no Brasil tem apresentado crescimento nos últimos anos, saltando de 50 empresas em 2012, para 240 em 2017, ano em que a receita do setor chegou a US$ 1,3 bilhão.
Segundo o ministro, R$ 100 milhões serão investidos no desenvolvimento e produção de jogos, além de conteúdos em realidade virtual e realidade aumentada, lançamento de jogos, aceleração de empresas, bem como mostras e festivais, infraestrutura e tecnologia, e formação e capacitação.
* Com informações do MinC
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.