Em curso na estratégia de lançamentos comerciais a partir da base de Alcântara, no Maranhão, a Agência Espacial Brasileira soltou uma Portaria para regulamentar o procedimento e expedição das licenças de operador.
A AEB já lançou um chamamento público em busca de empresas interessadas no uso da base brasileira. E a expedição da licença de operador é o passo seguinte no processo. Depois, vem a negociação comercial, a ser feita diretamente pelo Comando da Aeronáutica.
Conforme a portaria publicada nesta segunda, 1o/6, a licença será concedida a pessoas jurídicas, singulares, associadas ou consorciadas. Ela terá prazo de cinco anos, podendo ser renovada por períodos iguais e sucessivos.
Em estimativa ao Congresso Nacional, o governo indicou que os lançamentos comerciais permitiriam ao Brasil morder uma fatia de 1% do mercado mundial de indústria e serviços aeroespaciais, o que significa levar metade do mercado de lançamentos.
Solução criada pela RNP faz parte de projeto para criação de um ‘datalake’ educacional, em desenvolvimento pela do Ministério da Educação.
Migração envolveu quase 300 aplicações distintas e distribuídas, conta Edilson Albuquerque, gerente de infraestrutura do Itaú Unibanco. "É como trocar a turbina do avião em pleno voo", adiciona o vice-presidente da Oracle, José Eduardo Ferreira.
Fernando Mellone, senior territory manager, afirmou que a tecnologia está disponível para permitir essa transformação e fornecer o “software perfeito” para qualquer setor ou segmento.