A Ufinet, que tem a ENEL, distribuidora de energia de São Paulo, como acionista, avalia o mercado brasileiro de backbone ótico, ao mesmo tempo que pavimenta a oferta de rede neutra - que começa a atrair companhias, entre elas, a American Tower, revelou o chairman da companhia, Stefano Lorenzi, ao participar do XII Seminário TelComp 2019, realizado nesta terça-feira, 12/11, em São Paulo.
A decisão de investir em fibra ainda não foi tomada porque há restrições na regulamentação brasileira. Uma delas é a venda de small cells para o mercado em geral. No Brasil, a Ufinet atua por meio da aquisição, formalizada em junho, da Netell Telecom, também provedora de backbone em São Paulo e outras regiões do país. No mundo, está em 14 países. À CDTV, do portal Convergência Digital, Lorenzi evita falar sobre o conflito dos postes, mas diz que a Ufinet não terá privilégio da ENEL.
Assume que está no radar trazer para o Brasil o projeto Open Fiber - que está em 100 cidades na Itália e tem um orçamento de 6,5 bilhões de doláres. "O modelo é vendar fibra apagada ou acesa, com compartilhamento em qualquer modelo e o pagamento será pelo consumo. As redes neutras têm um grande espaço para crescer", diz. Assista a entrevista com Stefano Lorenzi.
Debate realizado na Câmara federal mostra que há muitas divergências sobre a questão entre os atores do ecossistema sobre a Internet ser ou não enquadrada na Lei do SeAC.
Página, produzida pelo SindiTelebrasil, tem o intuito de incentivar a instalação de mais infraestrutura de telecom. MCTIC e Anatel apoiaram a iniciativa. Frente Nacional de Prefeitos se dispôs a sentar à mesa e tirar as dúvidas das gestões municipais.
Empresa anunciou a venda depois do posicionamento oficial da companhia de abrir mão das operações na América Latina para centrar as atenções no mercado brasileiro.
Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República alega que deve ser adotado o mesmo entendimento de quando são apreendidos computadores ou DVDs.