As falhas no sistema paga recolhimento da primeira parcela do FGTS prorrogado acabaram, enfim, reconhecidas pela Caixa Econômica Federal, que autorizou o pagamento sem juros até 31/7. “Em razão do massivo volume de acessos a essa ferramenta, concentrados em determinados períodos do dia, a Caixa observou instabilidades no portal em alguns horários, especialmente nos dois últimos dias antes do vencimento da parcela”, anotou a Caixa.
O banco ainda responsabiliza os contribuintes pela “instabilidade”, mas atendeu o pleito de não cobrar multa de quem não conseguiu pagar em 7/7, quando venceu a primeira parcela, conforme previsto na Medida Provisória 927/20, que diferiu o recolhimento por conta da pandemia de Covid-19. A Caixa chegou a ser alvo de uma ação do sindicato das empresas de contabilidade de São Paulo como pleito por um novo cronograma.
“Tendo em vista que um pequeno grupo de empresas relatou a impossibilidade de recolhimento até o vencimento, a Caixa disponibilizou aos empregadores nesta situação prazo adicional para recolhimento da parcela 1/6, sem incidência de encargos por atraso”, informou a Caixa. O prazo adicional é a semana entre 24 a 31/7, na qual será possível gerar a guia correspondente sem encargos. A partir de 1o/8, a multa é retroativa a 8/7.
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