A lentidão constatada na apuração dos votos das eleições municipais deste domingo, 15/11, aconteceu porque houve uma falha de hardware no supercomputador do Tribunal Superior Eleitoral, afirmou em coletiva à imprensa, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.
"Foi um problema técnico e não há nenhuma relação com o ataque DDoS. Foi uma falha no núcleo do processador do supercomputador. O problema já foi reparado", garantiu, sem porém, abrir maiores detalhes sobre a infraestrutura de TI utilizada.
Segundo ainda Barroso, os 'dados dos tribunais regionais eleitorais de mais de 400 mil seções no País chegaram de forma normal ao TSE e a falha foi no próprio TSE'. "Nós somos os responsáveis pela lentidão do processo. Foi um problema de hardware", adicionou o presidente do TSE, que não revelou o nome do fornecedor do equipamento que deu problema.
O atraso mais evidente é o da apuração de São Paulo, onde o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, aparece na pesquisa de boca de urna como o rival de Bruno Covas, do PSDB, no segundo turno eleitoral. Barroso não explicou porque os TREs, que etão com o sistema em dia, não podem fazer a divulgação dos seus dados.
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Tribunal assumiu o ataque, mas reportou que 'não houve invasão aos sistemas nem às bases de dados, tampouco furto de informações". A Polícia Federal foi acionada.
Primeiro patch tuesday de 2021 corrigiu 83 vulnerabilidades no sistema operacional Windows, Edge, Office, Visual Studio, .Net Core Engine e SQL Server, entre outros. Atenção total ao CVE-2021-1648, um bug no serviço splwow64 do Windows que pode permitir que um invasor eleve seu nível de privilégio.
Questionada pela CVM, a companhia admitiu que houve, sim, vazamento de dados, mas preferiu não confirmar quais foram. Também admitiu que recebeu pedido de resgate dos hackers. Embraer disse ainda que os sistemas de TI já estão reestabelecidos.