Pelo menos 318 switches produzidos pela Cisco são vulneráveis a invasões, reconhece a própria fabricante ao analisar documentos divulgados pelo Wikileaks que mostram a capacidade da CIA de usar ataques maliciosos para assumir o controle dos equipamentos.
“Um exploit pode permitir a um atacante executar códigos arbitrários e obter total controle do equipamento ou provocar o recarregamento do dispositivo afetado”, informou a própria empresa em um comunicado divulgado na sexta, 17/3, no qual também são listados todos os modelos vulneráveis.
A empresa está trabalhando em atualizações de software que possam tratar do problema, mas como ela mesma admite no aviso, por enquanto não há como contornar as vulnerabilidades identificadas. A lista com todos os modelos identificados pode ser conferida nesta link.
Segundo a empresa, as falhas foram identificadas a partir dos documentos divulgados pelo Wikileaks em 7/3, na denúncia apelidada de ‘Cofre 7’. Segundo eles, a CIA contratou um exército de hackers que desenvolveram mais de mil programas, vírus, trojans, etc capazes de espionar dispositivos eletrônicos que rodam Android, iOS e Windows, e até mesmo transformar televisores da Samsung em ‘grampos’ ambientais.
Órgão esclarece ser ampla a definição das organizações que compõem o colégio eleitoral de seu braço multissetorial e divulga email para questões sobre o Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade.
O site fuivazado.com.br alega ter acesso a mais de 223 milhões de CPFs e 40 milhões de CNPJs registrados em listas ilegais de Internet.
Para organização, é urgente uma ação interinstitucional entre ANPD, Senacon, Polícia Federal, Ministério Públicoc Federal e Congresso Nacional para a investigação e mitigação dos danos aos consumidores. Inclusão do Banco Central está ligada à suspeita da participação de empresas de risco de crédito. Foram vazados dados de mais de 220 milhões de brasileiros.
Endpoint Security detection and response bloqueia ameaças em tempo real e permite a rastreabilidade dos acessos à rede.