A IBM anunciou em uma carta ao Congresso dos Estados Unidos que não oferecerá mais seu software de reconhecimento facial e defendeu novos esforços para busca de justiça e equidade racial, disse o novo presidente-executivo da companhia, Arvind Krishna.
A empresa deixará de oferecer software de reconhecimento facial e se opõe a qualquer uso dessa tecnologia para fins de vigilância em massa e perfil racial, disse Krishna, que também defendeu novas regras federais para responsabilizar a polícia por má conduta.
A IBM não explicou o momento de sua decisão de abandonar o desenvolvimento da tecnologia de reconhecimento facial, mas Krishna disse aos parlamentares “agora é o momento de iniciar um diálogo nacional sobre se e como a tecnologia de reconhecimento facial deve ser empregada pelas agências domésticas de aplicação da lei”.
“A IBM se opõe firmemente e não tolerará o uso de nenhuma tecnologia, incluindo a tecnologia de reconhecimento facial oferecida por outros fornecedores, para vigilância em massa, elaboração de perfis raciais, violações dos direitos humanos e liberdades básicas”, escreveu Krishna. Ele acrescentou que “a tecnologia pode aumentar a transparência e ajudar a polícia proteger as comunidades, mas não deve promover discriminação ou injustiça racial”.
* Com informações da Reuters
Primeiro patch tuesday de 2021 corrigiu 83 vulnerabilidades no sistema operacional Windows, Edge, Office, Visual Studio, .Net Core Engine e SQL Server, entre outros. Atenção total ao CVE-2021-1648, um bug no serviço splwow64 do Windows que pode permitir que um invasor eleve seu nível de privilégio.
Questionada pela CVM, a companhia admitiu que houve, sim, vazamento de dados, mas preferiu não confirmar quais foram. Também admitiu que recebeu pedido de resgate dos hackers. Embraer disse ainda que os sistemas de TI já estão reestabelecidos.
Firmado inicialmente em 2018, contrato por inexigibilidade de licitação envolve suporte e assinatura do sistema de continuidade GDPS.
Depois de admitir que houve o vazamento de informações de 16 milhões de brasileiros na semana passada, uma nova falha foi denunciada pelo jornal O Estado de São Paulo. Dados teriam ficado exposto por pelo menos seis meses.