Enquanto aviões comerciais oferecem conexões em banda larga à bordo que podem chegar a 50 Mbps, o governo federal republicou edital para contratar acesso via satélite para os dois aviões presidenciais brasileiros, capazes de operar velocidades de até 432 kbps.
Segundo aviso publicado nesta segunda, 8/6, o pregão 19/2020 da Presidência da República terá fases de lances em 19/6 próximo. A estimativa é de que para atender os dois aviões, Embraer-190PR e AirBus A319CJ, usados pelo presidente, o contrato fique próximo de R$ 3,5 milhões por ano.
Equipados ainda com dispositivos associados ao serviço pela rede de satélites Inmarsat 4, os aviões presidenciais do Brasil não são capazes de receber as conexões sequer em banda Ku, muito menos as mais modernas em banda Ka, capazes de entregar algumas dezenas de Mbps.
Além de exigir 60 minutos para chamadas para telefone fixo e 60 minutos de ligações para celulares, o edital prevê a assinatura do serviço de transmissão de dados sem franquia, ao mesmo tempo em que contrata uma franquia de 10 GB mensais. Estimando o serviço por cinco anos e usando o índice de serviços de telecomunicações, o edital calcula que no total o serviço ficará em R$ 19,5 milhões.
Justiça Federal no Rio Grande do Sul acatou pleito em ação civil pública e determinou a suspensão da assembleia que nomearia liquidante da estatal do chip, localizada em Porto Alegre.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.
Segundo Abinee, com a demora na publicação de nova resolução Gecex, fabricantes postergaram embarques para evitar imposto de importação. Ministério da Economia diz que novo texto já foi aprovado.