O Instituto Claro abriu a 8ª edição do Campus Mobile, um concurso de inovação e empreendedorismo voltado para universitários e recém-formados e tem como objetivo estimular que os jovens desenvolvam soluções para transformar a sociedade por meio de aplicativos, produtos e serviços de telefonia móvel que promovam impacto social e benefícios à população.
São aceitos projetos nas áreas de Educação, Diversidade, Smart Farms, Smart Cities, Games e Saúde. Os três com melhor desempenho em cada categoria ganham R$ 1,8 mil e a definição de metas. Aqueles que atingirem as metas ganham mais R$ 6 mil. E os melhores em cada categoria também ganham viagem a San Francisco, nos EUA, e visita a empresas no Vale do Silício.
O concurso é uma parceria entre a Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), com apoio do Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (LSI-USP) e patrocínio do Instituto Claro.
As inscrições podem ser individuais ou em equipe com até três membros e estão abertas até o dia 17 de novembro, e devem ser realizadas pelo site www.institutoclaro.org.br/campus-mobile/.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“Na Coreia, são 3,5 milhões de clientes em seis meses, 1 milhão com serviços de valor adicionado. Em apenas um trimestre as operadoras aumentaram as receitas em 2%”, afirma o diretor de soluções da Huawei, Carlos Roseiro.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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