Governo, mas especialmente as empresas, precisam acordar para a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados, que entra em vigor em agosto de 2020. Segundo o gerente de contas do grupo Binário, Leandro Alves, a própria mudança política é fator de desconfiança e atraso na implementação. Mas ele sustenta que tentar adiar a vigência da nova regra é um erro.
“O governo e as empresas estão participando dos fóruns de preparação de LGPD, mas não percebo um investimento real e efetivo neste momento do mercado para se preparar totalmente. Existe um viés de adiamento para uma preparação delongada, mas isso não vai resolver o problema”, afirmou ao participar do 7º seminário Cyber Security – Gestão de Risco no Governo, promovido pela Network Eventos em Brasília.
O atraso, acredita, tem relação com a mudança de clima sobre a LGPD no governo. “São vários fatores. Tivemos uma mudança severa de cenário político no Brasil. E isso contribui substancialmente. O mercado quer saber se a segurança jurídica está assegurada, se os investimentos que ele vai fazer não serão em vão. É um momento de mercado muito ímpar e isso gera essa insegurança e esse pedido de adiamento.”
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Não repassem dados pessoais por telefone ou por SMS. A vacinação contra a Covid-19 não exige cadastramento prévio no ministério da saúde, nem no aplicativo Conecte SUS Cidadão.
Tribunal assumiu o ataque, mas reportou que 'não houve invasão aos sistemas nem às bases de dados, tampouco furto de informações". A Polícia Federal foi acionada.
Primeiro patch tuesday de 2021 corrigiu 83 vulnerabilidades no sistema operacional Windows, Edge, Office, Visual Studio, .Net Core Engine e SQL Server, entre outros. Atenção total ao CVE-2021-1648, um bug no serviço splwow64 do Windows que pode permitir que um invasor eleve seu nível de privilégio.