A própria dor fez com que Paula Pedrosa criasse a Audima. Com dislexia, ela tinha grande dificuldade de ler na tela do computador e percebeu que a informação fornecida por palavras excluía milhares de brasileiros, uma vez que no País, 25% da população é semianalfabeta ou analfabeta digital.
"Fizemos uma tecnologia que é plug play e que gera impacto social", diz a executiva, que foi premiada no MyInova Summit 2019, realizado nos dias 21 e 22 de agosto, em Curitiba, com organização da Assespro Paraná e da Federação Assespro.
No momento, conta Paula Pedrosa, a Audima não está atrás de investimentos, mas deflagrou uma campanha com a #movimentoaudioinclui para conscientizar sobre o império da visão que se tem hoje na rede. "As pessoas não percebem que é possível incluir por áudio mais pessoas. Nosso desafio é mostrar que a inclusão é comercialmente interessante", diz. Assistam a entrevista com Paula Pedrosa, da Audima.
O cabo ligará Fortaleza a Sines, em Portugal, anunciou o ministro das Comunicações, Fabio Faria. A obra será feita pela EllaLink, que promete uma estrutura capaz de proporcionar um tráfego de dados a 72 Terabits por segundo (Tbps) e latência de 60 milissegundos. Serão lançados 6 mil quilômetros de cabos submarinos.
Como destaca o professor Silvio Meira, no Brasil onde a desigualdade aumenta, “a gente vai ter que ser muito competente para desenhar serviços que possam ser usados realmente por todo mundo e não só por quem tem acesso à conectividade".
Texto permite uso dos recursos, cerca de R$ 1 bilhão por ano, por serviços no regime privado, como a oferta de banda larga. Mas como ressaltado na votação, como não é impositivo, haverá conflito com a PEC dos Fundos.
Levantamento mostra o País em 42º entre 50 pesquisados e avalia nível de conhecimento atual sobre risco cibernético e a relevância das iniciativas para promover educação e treinamento.
Nova pesquisa TIC Covid, do Cetic.br, reforça que a alternativa do home office se deu predominantemente entre os mais ricos e escolarizado. Apenas 20% dos patrões ofereceram aplicações de segurança.
Estudo mostra que na região, 77 milhões de pessoas não tem acesso à internet. No Brasil, que puxa os índices agregados para cima, diferença é gritante entre grandes e pequenas propriedades. Levantamento mostra que 244 milhões de pessoas na AL não têm acesso à Internet.