Muita gente fala em inovação, mas muito pouca gente no Brasil sabe fazer inovação, afirmou o empreendedor João Kepler, à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o MyInova Summit 2019, realizado na semana passada em Curitiba, com organização da Assespro PR e da Federação Assespro.
Na sua apresentação, um dos sócios da Bossa Nova Investimentos, que já aportou mais de R$ 50 milhões em startups em 512 investimentos realizados, foi taxativo: "A palavra inovação está muito machucada. Machucada porque todo mundo fala, mas,pouca gente faz. Inovação não é criar nada novo, mas, sim, fazer algo de forma diferente para melhorar o processo existente. Inovação não é apenas tecnologia. Ela vai muito além", afirmou Kepler.
Para o empreendedor, inovação quem faz são as pessoas e não o líder da empresa. "Não adianta se intitular inovador. A sua empresa para ser inovadora tem de fazer a inovação", reforça. Já sobre as startups, João Kepler disse que a palavra startup está incompreendida no mercado brasileiro e enumera quais são os diferenciais que atraem a Bossa Nova Investimentos a pensar em um novo investimento. Assistam a entrevista com João Kepler.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.