A Yahsat anunciou que a oferta de banda larga via satélite, em banda Ka, foi ampliada simultaneamente em 400 cidades em outubro, chegando até aqui a 1,4 mil municípios do país, em 19 estados, um ano após o início das ofertas comerciais no Brasil.
Segundo a empresa, sediada nos Emirados Árabes Unidos, parceiros no Brasil estão viabilizando uma rápida expansão de serviços. E a expectativa é de ampliar em 40% a cobertura até o fim deste 2019.
O atendimento é feito pelo satélite Al Yah 3, lançado em janeiro de 2018, que cobre parte do Brasil e especialmente grande parte da África. Por aqui, o satélite alcança Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Nordeste e o Pará, no Norte.
Os planos começam em R$ 119,90, com velocidade de 6, 12 ou 24 Mbps, e franquia de 20 a 40 GB disponíveis a qualquer hora, com bônus de igual volume no período da madrugada.
“Os primeiros meses de comercialização foram importantes para o amadurecimento e adequação das nossas ofertas às necessidades regionais dos consumidores. Nosso desafio daqui para frente será ainda maior, e a nova expectativa de venda supera e muito tudo o que fizemos até agora. Aumentarmos o número de parceiros e cidades atendidas é fundamental para alcançarmos essa meta”, afirma o diretor-geral da Yahsat no Brasil, Marcio Tiago.
O cabo ligará Fortaleza a Sines, em Portugal, anunciou o ministro das Comunicações, Fabio Faria. A obra será feita pela EllaLink, que promete uma estrutura capaz de proporcionar um tráfego de dados a 72 Terabits por segundo (Tbps) e latência de 60 milissegundos. Serão lançados 6 mil quilômetros de cabos submarinos.
Como destaca o professor Silvio Meira, no Brasil onde a desigualdade aumenta, “a gente vai ter que ser muito competente para desenhar serviços que possam ser usados realmente por todo mundo e não só por quem tem acesso à conectividade".
Texto permite uso dos recursos, cerca de R$ 1 bilhão por ano, por serviços no regime privado, como a oferta de banda larga. Mas como ressaltado na votação, como não é impositivo, haverá conflito com a PEC dos Fundos.
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