ATUALIZADA -O Tribunal Regional do Trabalho do Paraná divulgou nesta segunda, 9/12, uma nota técnica sobre a pane no sistema de processo judicial eletrônico (PJe), que paralisou as atividades entre os dias 2 e 8 deste dezembro. Segundo o TRT-PR, a paralisação do PJe “teve origem em um problema no software de gerenciamento de storage Huawei modelo Dorado 6000 V3, comprado há um ano.
Em nota oficial encaminhada ao Convergência Digital, a "Huawei Brasil informa que mobilizou os times responsáveis assim que tomou ciência do ocorrido e a situação já foi resolvida. A companhia esclarece que nenhum dado ou informação foi perdida e o sistema está funcionando normalmente. É importante ressaltar que esse sistema é utilizado em todo o país por diversos clientes e nenhum problema similar foi registrado. O time de serviços da Huawei continua trabalhando junto ao TRT-PR para concluir o caso."
Ao explicar a pane, o Tribunal descartou que tenha havido invasão maliciosa. “A paralisação ocorrida, portanto, não teve origem em invasão dos sistemas deste TRT ou problema do próprio PJe”, conclui a nota. Ainda de acordo com o TRT, a empresa deslocou equipe da China para o Brasil e aplicou correção do problema “até então desconhecido pela fabricante.
“Tal providência, no entanto, não foi capaz de restaurar os dados afetados, naquele equipamento, pelo sinistro”, informa o Tribunal. Ainda assim, “a totalidade dos dados do PJe estava devidamente preservada em arquivos de backup, que foram recuperados e disponibilizados em infraestrutura diversa, o que permitiu o retorno do sistema às 0h de hoje (9/12), sem perda de qualquer dado ou documento.”
A previsão do TRT é manter o PJe rodando nessa infraestrutura alternativa até o recesso forense, que começa em 20/12. “Tal providência permitirá a segura aferição das funcionalidade dos storage Huawei Dorado 6000 V3 antes da retomada de sua utilização como guardiã do repositório principal de dados do PJe.”
Solução identifica, detecta e gerencia falhas e brechas em sites e aplicações de forma pró-ativa. Aplicação permite conformidade à LGPD.
Video permanecerá criptografada no celular e apenas a empresa terá acesso às imagens. O motorista não tem como ver a gravação.
Órgão esclarece ser ampla a definição das organizações que compõem o colégio eleitoral de seu braço multissetorial e divulga email para questões sobre o Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade.
O site fuivazado.com.br alega ter acesso a mais de 223 milhões de CPFs e 40 milhões de CNPJs registrados em listas ilegais de Internet.