Grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos, como Google, Amazon, Microsoft, Dell e HP, estão começando a deslocar pelo menos parte da produção para fora da China, diante da guerra comercial entre os dois países. O relato é do jornal japonês Nikkei Asian Review .
Citando múltiplas fontes, o jornal indica que as empresas buscam deslocar até 30% da fabricação de eletrônicos, num movimento que abrange consoles de videogames, auto-falantes inteligentes (como Echo, Cortana, etc), leitores digitais e até mesmo notebooks.
Segundo as fontes, mesmo a aparente trégua indicada após reunião entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, na semana passada, ainda deixa a situação incerta. A reportagem indica que também empresas como Lenovo e Asustek estariam buscando transferir produção.
Países mencionados como potenciais fabricantes de eletrônicos para as empresas são também asiáticos como Vietnã, Taiwan e Filipinas. Em outra reportagem, o Nikkei Asian Reviews já indicara que a Apple busca transferir 30% da produção de smartphones hoje na China.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.