A JA Brasil, organização mundial voltada para o empreendedorismo juvenil, abriu inscrições para o programa Tech.Já. Realizada com o apoio do Google.org e do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a iniciativa busca capacitar estudantes na área de Tecnologia da Informação (TI). Este ano, são aproximadamente 500 vagas distribuídas entre os estados de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Distrito Federal, Amazonas e Paraná. As inscrições estão abertas até o dia 8 de fevereiro e devem ser realizadas pelo link: http://bit.ly/TechJa
Com duração de cinco meses, com dedicação de cinco dias por semana, o programa será realizado de forma totalmente online e gratuita. A iniciativa é destinada para jovens de baixa renda, que estudam ou foram formados em escolas da rede pública. Além disso, o interessado não pode ter tido ou estar vinculado a algum emprego com registro na carteira (CLT) ou em qualquer curso profissionalizante.
"O Brasil vive uma carência gigantesca de profissionais da área de tecnologia. São milhares de vagas não preenchidas pela falta de pessoas capacitadas para a ocupação desses cargos. Temos como missão transformar o futuro destes jovens, preparando-os para o mercado de trabalho e despertando neles o interesse pela área", comenta Bety Tichauer, diretora-superintendente da JA Brasil.
Entre o total de alunos, o programa busca alcançar 35% de mulheres e 30% de jovens na qual a família possui até um salário mínimo per capita. O programa ainda dará prioridade para pessoas negras e LGBTQIA+ no processo seletivo. Além disso, outra ação de inclusão que será realizada pelo programa é o empréstimo de computadores e instalação de internet para os alunos que não possuem estes recursos.
"A pandemia causou um impacto enorme na economia, afetando principalmente os pequenos negócios, as pessoas de classes sociais mais baixas e os jovens que ainda estão buscando entrar no mercado de trabalho. Queremos ajudar essas pessoas a obter qualificação de alto nível no setor de tecnologia e, assim, contribuir com a recuperação econômica do país", diz Jimena Tomás, gerente de marketing do Google Brasil.
Ao final do curso, os alunos receberão um certificado profissional de suporte em TI do Google e uma certificação da JA Brasil. Os jovens que concluem o certificado passam a integrar bancos de talentos de empresas parceiras, como Localiza, Rappi, Coca-Cola Brasil, Google, Magazine Luiza e Telhanorte, podendo ser chamados para entrevistas no caso da disponibilidade de vagas.
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Por Guilherme Lima*
Além de aumentar a produtividade do desenvolvedor, muitas vezes, a linguagem Python vai além de linguagens compiladas ou estaticamente tipadas, como C, C ++ e Java. É importante lembrar que o código Python tem, normalmente, de um terço a um quinto do tamanho do código C ++ ou Java, por exemplo. Isso significa que há menos para digitar, depurar e menos para manter após o fato.
Apesar da adversidade econômica e social com a Covid-19, TIC manteve a empregabilidade em alta. "Respondemos à desoneração da folha de pagamentos cumprindo o que nos cabia. Gerar empregos", afirmou o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação advertiu que no Brasil esse apoio está muito aquém do desejado. Marcos Pontes também defendeu a concessão de incentivo para a contratação de mestres e doutores pelas empresas privadas.
A maior parte dos funcionários do setor de TICs foi incluído no Benefício Emergencial de Preservação de Emprego e da Renda (BEm) em 2020 como medida para aliviar o impacto econômico da Covid-19. Fisco orienta como acertar as contas.
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