A Cisco do Brasil está lançando uma nova etapa do Programa CiberEducação, que oferece capacitação profissional em segurança digital. A iniciativa, que combina os esforços da estratégia de aceleração digital “Cisco Brasil Digital e Inclusivo” e a oferta educacional do programa global de responsabilidade social Cisco Networking Academy, está com inscrições abertas entre 1 de fevereiro a 8 de março.
Realizado de forma 100% remota, o CiberEducação conta com quatro fases, iniciando com uma maratona de conhecimento, o Learn-A-Thon, em março. O objetivo é estimular e capacitar alunos no curso exploratório do Networking Academy, “Fundamentos de Cibersegurança”. Aberta aos alunos das academias Cisco participantes e o público em geral, esta etapa será uma maratona de aprendizado autodidata com duração de três semanas e sua finalização é pré-requisito para os melhores alunos concorrerem às 1.300 bolsas gratuitas para cursos profissionalizantes, oferecidas pela Cisco e seus parceiros.
Além do Learn-A-Thon, o programa CiberEducação tem mais as seguintes fases:.
Capacitação Profissionalizante de Alunos: 1.300 estudantes selecionados do Learn-A-Thon serão capacitados no curso profissionalizante CCNA 1, focado em redes, e no ”Network Security”, que prepara para carreiras especializadas em segurança de infraestrutura. Esta fase também incluirá formações complementares em conjunto com parceiros educacionais do Cisco Networking Academy.
Capacitação de Instrutores: o programa também incluirá a formação de professores no novo curso Network Security. Este curso irá substituir o atual CCNA Security. O objetivo desta fase é criar uma cadeia sustentável de educadores brasileiros em Segurança Cibernética, onde os instrutores atuarão como multiplicados de conteúdo da Networking Academy nas suas instituições.
Oportunidade de Estágio e Emprego: na última fase os melhores alunos poderão colocar em prática os conhecimentos adquiridos. Os melhores talentos terão acesso a um programa de estágio ou emprego, posições que serão oferecidas por parceiros e clientes Cisco.
Formando a próxima geração de profissionais de segurança digital
O Programa CiberEducação, que conta com parceiros estratégicos: Centro Paula Souza, Senai Nacional, Escola de Comunicações do Exército Brasileiro e SENAC Minas Gerais, tem o objetivo de ampliar o número de profissionais capacitados para o mercado de trabalho na área de cibersegurança, uma das que mais crescem e que mais ofertam novas vagas no país.
A primeira onda de formação, lançada em julho de 2020 atingiu mais de 17 mil estudantes de todo o país, que participaram da maratona do conhecimento. A fase final formou 513 estudanes nos programas profissionalizantes de cibersegurança. Os 100 melhores alunos da turma de 2020 vão ganhar um voucher integral para aplicarem à prova de certificação CyberOps Associate. Ao todo, mais de 80 academias Cisco Networkng Academy de 20 Estados participaram do Programa CiberEducação.
“Temos trabalhado na Cisco para construiur um futuro inclusivo para todos e o Programa CiberEducação tem um papel muito importante para dar oportunidade para que jovens de todo o país possam ingressar em um segmento em constante crescimento, que é o de cibersegurança. Ficamos muito satisfeitos em contribuir com a inclusão de milhares de estudantes que já passaram pelo nosso programa no ano passado e com os próximos que chegarão nesta nota etapa”, afirma Gabriel Bello Barros, líder do Cisco Networking Academy no Brasil.
O estudantes interessados pelo Programa CiberEducação podem buscar as academias do Cisco Networking Academy ou inscrever-se pelo site: https://community.cisco.com/t5/documentos-de-geral/programa-cibereducação-cisco-do-brasil/ta-p/4279701
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Por Guilherme Lima*
Além de aumentar a produtividade do desenvolvedor, muitas vezes, a linguagem Python vai além de linguagens compiladas ou estaticamente tipadas, como C, C ++ e Java. É importante lembrar que o código Python tem, normalmente, de um terço a um quinto do tamanho do código C ++ ou Java, por exemplo. Isso significa que há menos para digitar, depurar e menos para manter após o fato.
Apesar da adversidade econômica e social com a Covid-19, TIC manteve a empregabilidade em alta. "Respondemos à desoneração da folha de pagamentos cumprindo o que nos cabia. Gerar empregos", afirmou o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação advertiu que no Brasil esse apoio está muito aquém do desejado. Marcos Pontes também defendeu a concessão de incentivo para a contratação de mestres e doutores pelas empresas privadas.
A maior parte dos funcionários do setor de TICs foi incluído no Benefício Emergencial de Preservação de Emprego e da Renda (BEm) em 2020 como medida para aliviar o impacto econômico da Covid-19. Fisco orienta como acertar as contas.
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