Um estudo da Oracle com mais de 9 mil consumidores e líderes empresariais em 14 países, incluindo 500 entrevistados brasileiros, descobriu que a pandemia Covid-19 aumentou a ansiedade financeira e mudou as atitudes e a maneira de como administrar as finanças. Segundo a pesquisa, 75% dos brasileiros confiam mais em robôs do que em humanos em relação ao dinheiro.
"Os robôs estão bem posicionados para ajudar - eles são ótimos com números e não têm a mesma conexão emocional com dinheiro. Isso não significa que os profissionais de finanças estão saindo ou sendo substituídos totalmente, mas a pesquisa sugere que eles devem se concentrar no desenvolvimento de habilidades sociais adicionais à medida que seu papel evolui".
Segundo os entrevistados, 69% deles confiam mais em um robô do que em si mesmos para gerenciar as finanças; 76% confiam em robôs em vez de em suas próprias equipes financeiras. E 93% acreditam que os robôs podem melhorar o trabalho detectando fraudes (55%), criando notas fiscais (24%) e realizando análises de custo-benefício (30%).
Além disso, 74% confiam mais em robôs em vez de consultores financeiros pessoais, enquanto 84% dos consumidores acreditam que os robôs podem ajudar na gestão financeira, ajudando a reduzir gastos (43%) e fazendo investimentos em bolsa (28%).
No caso dos líderes empresariais, 61% deles acreditam que os robôs substituirão os profissionais de finanças corporativas nos próximos cinco anos. E 92% deles querem a ajuda de robôs para tarefas financeiras, incluindo aprovações financeiras (53%), orçamento e previsão (33%), relatórios (52%) e gerenciamento de conformidade e risco (46%).
Ainda segundo o estudo, 91% dos consumidores afirmam que os acontecimentos de 2020 mudaram a forma como se sentem em relação ao dinheiro, com as pessoas se sentindo ansiosas (34%), com medo (42%) e sujas (8%). Quase metade (49%) dos consumidores agora afirma que apenas o dinheiro é um obstáculo para fazer negócios.
A Hash recebeu aporte liderado pelo fundo QED Investor. O montante será aplicado para escalar a infraestrutura de pagamentos, possibilitando o processamento de mais de R$ 1,5 bilhão ainda este ano.
Iniciativas podem envolver áreas, entre outras, como Inteligência Artificial, Mobilidade, Bioeconomia, Grafeno, Biofármacos e Manufatura 4.0.
Instituto de Ciência e Tecnologia SiDi, Samsung, NVIDIA Enterprise e Pure Storage são responsáveis pelo primeiro supercomputador do país. Máquina tem capacidade de fornecer 125 petaflops, o que significam dois milhões de notebooks trabalhando em conjunto para realizar tarefa similar. Instituto SIDI abre vagas para contratar profissionais de TI.
A afirmação é do cofundador da Decoupling.co, Thales Teixeira, sobre a digitalização do mundo acelerada pela Covid-19. Para o especialista, 2025 já chegou e exige uma readequação imediata das empresas por sobrevivência.
O secretário Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano, Tiago Queiroz, disse que há projetos especiais como o água 4.0 e saúde 4.0. A deputada federal do PP/SC, Angela Amin, reforçou que as pessoas são a síntese das cidades inteligentes e é preciso um esforço para capacitar gestores públicos municipais e estaduais.