A Huawei negou os relatos de que está em negociações para vender suas principais marcas de smartphones a um consórcio apoiado pelo governo regional em Xangai. Em comunicado, um representante da fabricante de smartphones disse que as afirmações eram infundadas.
“Não há nenhum mérito para esses rumores. A Huawei não tem esse plano. Continuamos totalmente comprometidos com nosso negócio de smartphones e continuaremos a fornecer produtos e experiências líderes mundiais para consumidores em todo o mundo ”.
Os comentários vieram depois que a agência Reuters informou que a Huawei estava em fase inicial de negociações para vender suas marcas Mate e P-series, citando a mudança como uma que poderia significar sua saída do mercado de smartphones de ponta.
Em seu relatório, o site de notícias afirmou que o comprador potencial é um consórcio liderado por uma entidade de investimento apoiada pelo governo de Xangai, com o plano sendo dito em parte devido aos problemas da Huawei em busca de chips durante as restrições dos EUA.
A especulação segue o desinvestimento da Huawei de sua marca Honor, com foco no orçamento. Após a venda, Honor pode acessar componentes e software que a Huawei está proibida de adquirir. A Huawei geralmente lança dois conjuntos de smartphones carro-chefe a cada ano, com seus aparelhos da marca P em março e os aparelhos Mate lançados em setembro ou outubro.
* Com informações do MWL
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A proposta da empresa, explicou Luis Minoru, diretor de estratégia e novos negócios, é o de oferecer toda a infraestrutura na modalidade de serviço. Já há testes em andamento, não revelados, para o funcionamento da modalidade que inclui a operação de telefonia móvel.
Levantamento da União Internacional de Telecomunicações mostra que a principal razão da exclusão digital é o alto preço do serviço diante da receita do consumidor. "Houve uma queda nos preços, mas precisa cair muito mais para termos um futuro melhor", pontuou o secretário-geral da UIT, Houlin Zhao.
Por Pedro Al Shara*
Segundo pesquisa da Vertiv, fornecedora de equipamentos e serviços para infraestrutura crítica, um aumento da ordem de 150% a 170% no consumo energético é projetado no setor de Telecom até 2026. Com toda a inovação que o 5G representa, mais dispositivos poderão acessar a internet móvel ao mesmo tempo, utilizando o mesmo sinal.
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