O Whatsapp continua gigante, com 2 bilhões de downloads ao redor do planeta, mas o anúncio de novos termos de uso, divulgados em 6/1, turbinou a concorrência. Os aplicativos Telegram e Signal dispararam nos últimos dias, em aparente reação dos usuários que não gostaram da decisão do Whatsapp de compartilhar mais dados com o Facebook, seu dono, incluindo número e localização.
Com mais de 400 milhões de usuários mensais, o russo Telegram se tornou o aplicativo gratuito mais baixado na Play Store (da Google) em pelo menos 20 países, e em 29 conforme a App Store (Apple). Os dados são da consultoria App Annie.
Já Signal, que tem cerca de 10 milhões de downloads, teve crescimento ainda mais forte. Se uma semana antes o app nem aparecia entre os 100 principais aplicativos mais baixados, no domingo 10/1 ele virou líder na App Store em 44 países e em 14 países na Play Store.
No Brasil, o movimento foi parecido. No país, que tem 85% de celulares com sistema operacional Android, o Signal é no momento o segundo da lista de apps mais baixados na Play Store, com o Telegram aparecendo em quarto lugar. Na App Store, o Telegram é o sétimo do ranking – ainda perdendo para a versão do Whatsapp para desktops.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.
A afirmação é da professora da Escola de Comunicação da American University, Laura DeNardis, que participou da Seminário Internacional de Governança da Internet. Especialistas afirmam que confundir governo com governança é um erro grave e ameaça o ecossistema.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei que inclui no Código Penal a modalidade do crime de 'stalking1, prática de perseguição de pessoas na Internet. Penalidade pode ser acrescida em 50% se o crime for direcionado a mulhres e as crianças.
País é o único citado na América Latina, mas deixou a segunda posição nas solicitações de retirada de informações da internet, independente de serem verídicas ou não. Maior parte dos pedidos é ligada à difamação.